Perfil de alguns dos abridores do projeto
O pedagogo Rossini é proprietário de um estaleiro em Curralinho, onde constrói os barcos, inspirando vários sobrinhos a seguirem a profissão de abridores de letras. Foto: Nailana Thiely.
Rosemiro, mais conhecido como Miro Graffit, intercala o trabalho tradicional da pintura com pincel e a técnica mais “moderna” da pistola.
Seu Paulinho, antigo mestre reconhecido em Curralinho, chegou a fazer curso por correspondência nos anos 70. Foto: Nailana Thiely.
"Aonde tem 10 barcos, 5 barcos foi eu que fiz o nome", conta o experiente Seu Ramito, que costuma fazer letras trabalhadas, com sombra, sempre utilizando de 5 a 6 cores. Foto: Nailana Thiely.
Valdir Formigão é autodidata, aprendeu o ofício olhando outros abridores de letras pintando, e considera que está sempre aprendendo. Foto: Nailana Thiely.